quarta-feira, maio 21, 2008

sexta-feira, maio 16, 2008

15 de Maio


Euzinha, no dia do aniversário do pai, ainda com cara de gripe... hehe

quarta-feira, maio 14, 2008

14 de Maio

Após um dia de trabalho, chego em casa, faço um lanche, tomo banho e está na hora de escrever alguma coisa. Quando a inspiração chega, não se pode esperar muito. Nem sei sobre o que vou escrever... apenas sinto vontade de dar asas à imaginação.

Na vida, tudo passa. Na vida, tudo se aprende ou se vive aprendendo... As lições são passadas a todo instante, basta escutar o coração ou o pensamento.

Nem sempre aprendemos na hora. Às vezes, a lição e os testes são repassados várias vezes, de formas diferentes, até que podemos encerrar mais uma etapa. É assim que funciona a dinâmica da vida.

Mas nem sei por que estou escrevendo isso.

Talvez porque o dia de hoje me faz lembrar de coisas boas, inesquecíveis.

Aprendi uma lição. Espero ter sido perdoada.

Um milênio passa rápido. E o meu milênio prometido está chegando ao fim.

sábado, maio 03, 2008

My second accident

Nessa semana passei por outra experiência de acidente de ônibus. Foi só um susto, menos grave que o outro, mas tive outras reações. O ônibus de repente, não mais que de repente, deslizou na pista molhada e foi se inclinando, ao mesmo tempo em que os galhos das árvores quebravam a janela da última poltrona. Eu estava na penúltima, do lado direito, pois prefiro sempre o lado direito, mas não estava na janela. Estava lendo o jornal do CRP, não estava dormindo. Não sentei na janela porque estava chovendo e não poderia ver a paisagem. O ar condicionado ligado, estava quente dentro do ônibus. Foi rápido. O ônibus derrapou, o vidro quebrou, depois estávamos todos amparados por uma árvore, só uma roda no chão e as outras de pernas pro ar ou pro barranco. Se não fosse a árvore, se não fosse a proteção de Deus ou de todos ou seres iluminados que existem, o ônibus tinha virado, tinha caído. Não quero nem pensar. Pra falar a verdade, pensei, imaginei a cena, mas depois que tudo aconteceu. Fiquei um pouco tonta, o meu jornal serviu para abanar uma moça que passava mal. Outra mulher grávida ficou nervosa. E nós ali pendurados. Pediram pra desligar o ar. Logo que o ônibus parou, os passageiros começaram a descer, e quem estava lá trás tinha a impressão que ele estava inclinando mais ( acho que era verdade)... Saímos devagar, tremendo, apreensivos... mas deu tudo certo. Um outro ônibus nos deu carona até Passo Fundo. Lá dentro, protegidos, falávamos sobre o acidente. Tentando entender o que havia acontecido. Falaram que o motorista deu espaço para uma ultrapassagem e com a pista escorregadia, aquaplanou. Só pode!! E eu que ia pegar o ônibus das 14!! Mas, nesta vida, tudo acontece quando tem que acontecer! Ou quase tudo!