No livro As Parceiras, Lya Luft escreve:
"Quando a gente se quer muito bem, muito mesmo..., é porque as almas se conhecem de outras vidas, se querem bem se procuram sempre. Casados, amigos, irmãos, não importa".
"Toda família tem lá o seu doido...seu desquitado, seu patético. É a vida, Anelise. Mas não é só isso que a vida tem. São acidentes que não vale a pena cultivar. Esqueça, viu? Esqueça isso. Por mim.
Precisava esquecer, por amor a ...
Eu esquecia. Num beijo esquecia tudo".
"Meus olhos deviam ter a mesma impressão nos últimos anos, mas nunca notei. Bem que me mirava no espelho, para ver que cara a gente tem quando sofre tanto, mas era sempre o meu rosto, achava que devia ter mudado muito, não se podia ficar a mesma depois de tanta coisa, tanta dor. Contudo, era eu. Quando voltei ao emprego,..., o amor era um tal ímpeto que, se fechava os olhos, esquecia os livros, a papelada...
- Apaixonada mesmo, hein, Anelise? Nunca vi cara mais iluminada. - Um dia uma colega brinca; e eu estava iluminada: era tudo perfeito".
"No cochilo que segue, percebo meio atordoada alguém chamando meu nome. Não é sonho, não é o mar Alguém realmente chama por mim: A-ne-li-se! A-ne-li-se"!
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