Sinais de fumaça

Lá no recôndito do inconsciente, um sonho veio me dizer
coisas que há tempos já sabia...
Ultimamente, este está sendo o caminho.

Outono

O outono chegou! Gosto do friozinho da manhã, do calor das tardes, das folhas que caem... Além disso, chocolate quente, capuccino... hummm que delícia!

CD DA NAMAUÊ

O cd está bem legal. Vale a pena conferir. Escrevo aqui a música do Gabi:

CANTAR
de: Gabriel Rech

Cantar saber entender o que virá,
É fácil nesse mundo musicar,
Que alegra corações e faz pensar
O que traz de bom a regueira,
O que traz de bom a regueira.

Eu falei que a vida pode ser como
bem querer,
Mas não tem mais saída você vai
dizer por que,
Esse reggae vai tocar você,
Nessa hora até o amanhecer.

Veja só é bem melhor,
Olhar no horizonte pra saber onde
se esconde,
Toda a paz que ele traz eu vou
mostrar
O que traz de bom a regueira,
O que traz de bom a regueira.

Anelise, por Lya Luft

No livro As Parceiras, Lya Luft escreve:
"Quando a gente se quer muito bem, muito mesmo..., é porque as almas se conhecem de outras vidas, se querem bem se procuram sempre. Casados, amigos, irmãos, não importa".

"Toda família tem lá o seu doido...seu desquitado, seu patético. É a vida, Anelise. Mas não é só isso que a vida tem. São acidentes que não vale a pena cultivar. Esqueça, viu? Esqueça isso. Por mim.
Precisava esquecer, por amor a ...
Eu esquecia. Num beijo esquecia tudo".

"Meus olhos deviam ter a mesma impressão nos últimos anos, mas nunca notei. Bem que me mirava no espelho, para ver que cara a gente tem quando sofre tanto, mas era sempre o meu rosto, achava que devia ter mudado muito, não se podia ficar a mesma depois de tanta coisa, tanta dor. Contudo, era eu. Quando voltei ao emprego,..., o amor era um tal ímpeto que, se fechava os olhos, esquecia os livros, a papelada...
- Apaixonada mesmo, hein, Anelise? Nunca vi cara mais iluminada. - Um dia uma colega brinca; e eu estava iluminada: era tudo perfeito".

"No cochilo que segue, percebo meio atordoada alguém chamando meu nome. Não é sonho, não é o mar Alguém realmente chama por mim: A-ne-li-se! A-ne-li-se"!

O cachorro que gostava de melancia

Hoje vou escrever um pouco sobre o Piuí, nosso cachorrinho. Ele resolveu passear por outras bandas. Deixou este mundo ontem, às 13 horas e alguns minutos, um pouco antes de eu chegar em casa. Foi muito triste, e ainda está sendo. Foram quase 15 anos de convivência. Lembro como se fosse hoje quando eu e o Gabi, meu irmão, fomos buscá-lo. Parecia uma bolinha preta... Ele foi um cão muito mimado, e cheio de manias (quem não é??), adorava chocolate, batia na porta pra entrar, fugia pelo portão, voltava no outro dia... Ontem, vários cachorros da rua vieram se despedir, sabiam que ali estava um amigo. Hoje, para nossa surpresa, apareceu um cachorro que podemos jurar que é filho do Piuí. A mesma cara, o mesmo jeito de caminhar, de abanar o rabo, o pelo. Vamos alimentar esse cãozinho, parece que foi mandado pelo Piu lá do céu para aliviar nossa tristeza...