Nunca mais tinha sangrado por
ninguém. Desta vez, vertia sangue pelas suas pernas, logo abaixo do joelho. Os mesmos
joelhos que deveriam estar dobrados agradecendo a Deus ou suplicando uma benção...
Não era um furo grande, apenas do tamanho suficiente para escapar-lhe a sensação
que estava sendo cortada. O corte não foi muito profundo, mesmo assim estava
ali, presente, como se o passado nunca mais pudesse ser esquecido.