Cardápio pobre

Meu Deus. Esse meu último post é muito ruim. O ó do borogodó.
Mas era o que tinha pra hoje.

Coisas de mulher. Altos e baixos. Oscilação de humor ou de taxa hormonal?

Acredito em dias melhores.

Minha vida não está a mil maravilhas.

Mas podia ser pior - diz um pessimista.

Podia ser melhor - diz um remediado.

Será, em breve, muito muito satisfatório - quem diz?

E meus hormônios estarão regulados!

Do twitter para o blog

A tolerância precisa ser exercitada, mesmo que se engula alguns sapos.

Sobre ontem à noite

O mundo dá voltas
E eu pareço andar em círculos.

Não, estou me reconstruindo.

Uma hora ou outra

As fichas caem...
Uma hora ou outra.
Apesar disso, só são lembranças...

Hoje eu faria diferente
Reagiria de outra forma.
Mas o que o coração faz pra não sofrer?

Naquele tempo eu sofreria muito
Então fechei meus olhos e meus ouvidos.

Hoje, de volta ao começo.
O mundo deu voltas.

Está mais do que na hora

Se uma onda de paixão me invade
É porque tenho que resolver
Ou vivo ou vivo
De novo, até aprender
Até dissolver
Derreter
Ou me acabar de vez
Em seus braços

Nem tudo é o que parece ser.

Encontro de almas, sensação de corpos

Daqui a pouco vou dormir.
Queria que o sonho se repetisse
Que o abraço acontecesse novamente
Que eu pudesse te reconhecer no calor do meu corpo

Não foi sonho
Pois vivi esse abraço.
Minha alma, desta vez, conseguiu
Por tantas vezes ela só quis...
O mesmo abraço que o corpo, involuntário, já quis aumentar
E viver mais um pouquinho

Outra música que surgiu na minha cabeça, do nada

Só você pra dar a minha vida direção
O tom, a cor, me fez voltar a ver
A luz, estrela do deserto a me guiar
Farol no mar, da incerteza
Um dia, um adeus, eu indo embora, tanta loucura
Por tão pouca aventura
Agora entendo, que andei perdido
O que é que eu faço, pra você me perdoar

Ah que bom seria se eu pudesse te abraçar
Beijar, sentir como a primeira vez
Te dar o carinho que você merece ter
Eu sei te amar, como ninguém mais
Ninguém mais, como ninguém jamais
Te amou, ninguém jamais te amou
Como eu

Na voz do Humberto Gessinger

Há muito tempo não ouvia:

Quando a gente tenta
de toda maneira
dele se guardar
Sentimento ilhado, morto e amordaçado
volta a incomodar

Uma clássica não sei de que ano
mas cantei a saudade viva.